Читаем O manual pratico do vampirismo полностью

   O núcleo de vampiros do Ramo Romeno do Grande Pentagrama Europeu conseguiu reunir representantes das dinastias Bruhesesn (Bucareste), Katterfelto (Prússia), Lobaczewski (Cracóvia, na Polônia), Nikolaievitch (Moscou) e Emmerich (Kiev, na Ucrânia). Essa grande diversidade só era (e é) possível devido ao fato de que existe para uni-las um inimigo comum. Mas essa mesma diversidade dentro de toda a estrutura do Grande Pentagrama provoca nos grandes conflitos políticos um intrincado de interesses, alianças, pactos e traições tão grande que muitas vezes uma mesma dinastia tem uma aliança com outra no mundo dos vivos e uma luta de extinção no mundo dos mortos-vivos.


6. O Ramo Itálico


   O Ramo Itálico, apesar de ser o menos representativo numericamente falando, é importantíssimo no plano de forças astrais do arsenal do grande Pentagrama. Pois sua função mais importante é interferir nas emissões energéticas do Vaticano para o resto do mundo. Suas atividades em Palermo são comandadas pelo Mago e Vidente vampiro Conde Marcello Murillo de Andreas Cupertino (1204/.), primeiro vampiro da Dinastia dos Cupertino e provavelmente o mais antigo ainda em atividades no planeta. Possui profundos conhecimentos políticos e táticos e chefia ma das maiores redes de informação criminosa da terra. Tem profunda influência em todas as famílias sicilianas e continuamente assina novas alianças e pactos de ajuda mútua.


Um pouco de história


   1. Grandes preconceitos sempre entravaram o progresso da ciência e o conhecimento humano. Nos domínios da Medicina e da Cirurgia, por exemplo, a proibição de dissecar corpos humanos era uma tradição herdada dos gregos e severamente obedecida. No entanto, esse respeito aos mortos contrastava enormemente com a facilidade com que os vivos eram torturados, assassinados e torrados nas fogueiras.

   Somente quando Frederico II e seus sucessores relaxaram as restrições às práticas médicas, a medicina começou a fazer alguns progressos. Na época em que Colombo descobriu a América, alguma dissecação era permitida na Itália, e o mesmo ano que viu a publicação da Teoria de Copérnico (1543) viu também a de um grande marco na história da Medicina, «A Estrutura do Corpo Humano», de André Vesalius (1514/1564), da Universidade de Pádua. Através da obra a estrura do nosso organismo era compreendida através de uma grande quantidade de ilustrações e não mais através de citações hipotéticas e absurdas de Galeno, Hipócrates ou qualquer outro autor morto há milênios. A descoberta da circulação sabguínea por Willian Harvey (1578/1657), que estudou com Jerome Fabricius (1537/1619), o fundador da embrilogia durante o reinado de Israel, — lançou as bases da fisiologia moderna, pois é impossível compreender qualquer processo fisiológico antes de conhecer o fenômeno da circulação do sangue. Seus trabalhos foram complementados depois do aparecimento do microscópio, quando Marcelo Malpighi (1628/1694) observou a passagem das células sanguíneas pelos vasos capilares da superfície do pulmão de uma rã. E foi impossível a todos explicar a natureza da puricação do sangue pelo oxigênio aspirado pelos pulmões, até que o químico francês Antoine Lavoisier (1743/1794) explicasse a natureza da oxidação, entre 1777 e 1785.

   Entretanto um progresso muito maior e uma superação de preconceitos fantásticos e insuspeitados ainda terão que ser superados até que possa vir a público e se tornar do conhecimento comum e em forma científica, as singularíssimas situações orgânicas em que a circulação do sangue possa ser estacionada por dias, meses e até séculos a fio, sem que o corpo entre em decomposição. E que esses mesmos corpos possam prescindir da respiração por completo durante esse mesmo período de tempo. Isso não poderá ser feito mais através da dissecação dos cadáveres que só fornecem informação sobre a estrutura dos corpos mas quase que nada de sua função, ou seja, a fisiologia dos processos invisíveis biológicos e psíquicos muito além da anatomia, da química e da microscopia. Esses conhecimentos existem e são desenvolvidos há séculos, permanecendo no entanto em poder secreto de ordens iniciáticas e religiosas que as exploram de formas absolutamente insuspeitadas, enquanto o resto da humanidade padece e continua sem solução até para a simples gripe, bem como do câncer, da leucemia e outras doenças degererativas. Parece ser perfeitamente lógico que até os próprios vampiros só teríam a lucrar num intercâmbio científico comos seres normais. No entanto, mistérios muito mais profundos tornam impossíveis essa possibilidade. Mistérios que datam da criação do ser humano e talvez até da própria vida do Universo. Com vampiros não há diálogo. Apenas a luta de vida ou morte. Que nunca se esqueça disso, pois eles são extremamente ladinos e capazes de qualquer coisa para ludibriarem, vencerem e continuarem vivos.

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