Desesperada, uma senhora procura um padre.
– Padre, eu estou com um problema! Eu tenho duas papagaias, mas elas s'o sabem falar uma coisa!
– O que elas falam? – perguntou o padre.
– “Ol'a, n'os somos prostitutas! Voc^es querem se divertir?” – disse a senhora.
– Isto 'e terr'ivel! – respondeu o padre. – Mas eu tenho uma soluc~ao para o seu problema: leve suas papagaias para minha casa e eu as colocarei junto com meus dois papagaios, os quais ensinei a rezar.
No dia seguinte, a mulher levou suas papagaias para a casa do padre. Assim que foram colocadas na gaiola, elas disseram:
– Ol'a, somos prostitutas! Voc^es querem se divertir?
Ao ouvir isso, um papagaio olhou para o outro e disse:
– Jogue o terco fora! Nossas preces foram atendidas!
211. Na cabine de um trem viajavam (в купе поезда путешествовали) um paulista (паулиста /житель штата Сан-Паулу/), um baiano (баиянец
De repente o ga'ucho fica com fome (вдруг гаушу проголодался: «остался с голодом»;
Os outros passageiros criticam (остальные пассажиры критикуют): – Voc^e est'a louco (ты сумасшедший)? Jogou tanta carne fora (выбросил столько мяса)!
E o ga'ucho (а гаушу /говорит/): – Bah, tch^e (ну;
O mineiro (минейру), para n~ao ficar atr'as (чтобы не отставать: «не быть сзади»), tirou uma baita rodela de queijo da mala (достал голову сыра из чемодана;
Todos (все): – Voc^e est'a louco (ты сумасшедший)? Jogando esse tanto de queijo fora (выбросить столько сыра)!
E o mineiro (а минейру): – Uai s^o (ну;
Todos ficam em sil^encio (все замолчали). De repente o paulista se levanta e joga o baiano pela janela (вдруг паулиста поднимается и выбрасывает баиянца из окна